sábado, 24 de junho de 2017

ASSOMANDO À JANELA...


Num dia como o de hoje em que a lucidez, o conhecimento concreto e a capacidade analítica do meu amigo António Figueiredo deu lugar a um dos posts mais profundos e seriamente relevantes que este nosso espaço já conheceu, sinto com sinceridade que nada mais me posso permitir acrescentar que não quanto integralmente assino por baixo a substância de tal reflexão e que não quanto insistir em daqui proclamar a necessidade de dela fazermos, todos e a todos os níveis, o consequente exercício de autoanálise e declinação efetiva. Para ajudar a que nos predispusamos nesse sentido, porque não propor-vos o recurso ao sempre inspirado e corrosivo traço de El Roto (Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)?





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