quinta-feira, 15 de maio de 2025

JOÃO E JOANA, ASNEIRA AO DESAFIO

Hoje apetece-me somente fazer de comentador, embora sabendo que não o é quem quer, mas sobretudo quem tem bons padrinhos na Impresa, na media Capital ou na Medialivre. Justifico-o pelas peixeiradas que ouvi a duas desajeitadas cidadãs, uma no exercício da função e a produzir desavergonhadamente afirmações falsas ou inconsequentes, designadamente contra Rui Tavares e Pedro Nuno Santos e a favor da nobreza da Spinumviva, e outra na qualidade de candidata pelo ADN, após já o ter sido por diversas forças políticas mais à esquerda e de não perder também as oportunidades que se lhe oferecem para ir a qualquer canal televisivo fazer o seu número peixeiral. Refiro-me a Maria João Marques e Joana Amaral Dias, respetivamente, evidências crescentemente comprovadas e renovadas de uma tal falta de senso, ignorância, má-fé e sede de protagonismo que, mais do que repulsa e despeito, motivam dó e vergonha alheia (ademais lamentavelmente feminina, no caso). Dois exemplares do que não devia ser possível de encontrar na vida pública de um país que fez do “pobre mas honrado” e de alguma firmeza de valores partes relevantes das suas razões de ser – mais do que não haver saco para a postura das damas em causa e suas tolices e provocações, importa deixar claro que elas não deviam caber no grupo dos que podem entrar livremente pelas nossas casas adentro...

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