António Costa regressou de férias e o ministro dos Negócios Estrangeiros já não é o primeiro-ministro em exercício. Mas teremos de convir que o Augusto – ressalve-se o tratamento mas ele fez parte da turma do meu irmão no D. Manuel II e foi meu colega em Economia – andou numa roda viva durante a semana em que o foi e que, no geral, fez um papelaço. Mesmo quando pontualmente possa atirar um pouco ao lado do alvo, a inteligência (também emocional) do Augusto acrescenta sempre qualquer coisa à perspetivação do assunto em apreço. É por tudo isto que só por má fé ou completa incompetência analítica se pode afirmar, com enfática pompa (embora pequena), que este Governo precisa de um número dois. Uma nota final: nada do que é dito atrás contraria o facto, também real, de que Costa é Costa e faz muita falta ao leme...
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