(adaptado de Aurélien Froment, “Aurel”, http://lemonde.fr)
Enquanto por cá este foi um mês dominado por uma desinteressante e quase irresponsável campanha eleitoral, cujo desfecho poderá acabar por residir no que fizerem os chamados ”indecisos” no próximo Domingo, a maioria das realidades à nossa volta continuam a sinalizar muito por onde pode vir o mal (ou o péssimo) e fortes probabilidades de desmoronamentos. Com o suporte da imagem, deixo quatro ilustrações bem sintomáticas:
1. Manifestações acrescidas no sentido de riscos de uma nova crise financeira global com centro de gravidade na China
(David Sparshott, http://www.ft.com)
(Peter Schrank, http://www.schrankartoons.com)
2. Novas evidências da miséria ética dos poderosos ou a desordenada libertinagem do sistema capitalista
(Ingram Pinn, http://www.ft.com)
(Michael Kontouris, http://www.efsyn.gr)
3. Uma Europa arrepiantemente sem rei nem roque e a incubar vergonhosamente o seu próprio fim de festa
(Christian Adams, http://www.telegraph.co.uk)
(Eduardo Estrada, http://elpais.com)
4. Um Brasil em tal ponto de desgraça que já é apresentado como o “patinho feio” das ora perturbadas economias emergentes
(Jean Galvão, http://www.folha.uol.com.br)