(Patrick Chappatte, http://www.iht.com)
Soube-se há dias que, à terceira tentativa, o laboratório americano Sprout conseguiu obter a autorização da agência americana FDA para comercializar, a partir de 17 de outubro e sob a designação Addyi, o inadequadamente chamado “Viagra rosa”. Segundo aquele laboratório, trata-se de uma pastilhinha com alegados efeitos milagrosos sobre a libido feminina ou, mais tecnicamente, indicada para “tratamento da perturbação do desejo sexual hipoativo generalizado em mulheres ainda não atingidas pela menopausa”. Para além do previsível jackpot que remunerará os esforços levados a cabo pela Sprout – ações de lóbi insistentes e ferozes e campanhas de marketing muito agressivas – e da persistência de sérias dúvidas quanto aos efeitos secundários que alguns especialistas apontam à nova pílula, uma questão domina os interesses focalizados nesta matéria: a eficácia. Aliás, em tempo e em modo...
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