Escrevia-me hoje uma amiga num email: “estranho este mundo em que o que parece não é”. E felizes aqueles que creem, ou que querem fazer parecer que creem, nos seus pobres espíritos e poderes. Eu sou o Rei, eu sou o Povo, ironizam a propósito duas das boas capas da semana. Sem prejuízo de os ditos serem também verdadeiros perigos públicos e, em alguns casos, de irem despudoradamente apresentando mais do que matéria para que um mundo que valorizasse a sanidade dos seus lhes determinasse internamentos compulsivos...
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