sexta-feira, 10 de julho de 2020

O AMERICANO, O PATRIOTA, O MINISTRO E O PRESIDENTE


No insólito caso da TAP, a História julgará ou não o que tiver de ser julgado ou não. Um caso que, já tendo tantos episódios enrolados uns nos outros, se tornou resistente a quaisquer análises rigorosas e fundamentadas. Perdeu-se, efetivamente, o rasto das responsabilidades objetivas e das oportunidades perdidas. E agora o que cumpre a cada um de nós, cidadãos, é apenas ajoelhar e rezar com o máximo de fervor que for capaz de reunir. Sobretudo para que não assistamos a um “filme de terror” no quadro de um “processo com dor” visando que “a TAP seja a maior possível” – eis uma boa síntese para quem quiser ir por aí!

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