terça-feira, 23 de agosto de 2016

ACABOU-SE...

(Osmani Simanca, http://atarde.uol.com.br e Jean Galvão, http://www.folha.uol.com.br)

Duas das muitas ilustrações locais celebrando o final feliz de uns Jogos Olímpicos quase inesperadamente bem sucedidos sob a organização de um país tão deprimido que até disso já começava a duvidar.

Um certame que o “Libé” quis interessantemente associar a um estádio supremo da mundialização, o que é bem comprovado pelos 86 países medalhados e 119 não medalhados mas também pelas várias medalhas pioneiras (ver infografia mais abaixo).

No que nos toca, ficamo-nos pela “idade do bronze” à conta do tipo único de Telma, embora não tenham deixado de ser largamente meritórios “os 38 atletas no top 10 dos Jogos”, designadamente o 4º lugar de Emanuel Silva e João Ribeiro (canoagem), os 5º lugares de Marcos Freitas (ténis de mesa), João Pereira (triatlo), Fernando Pimenta (canoagem) e da seleção de futebol, os 6º lugares de Ana Cabecinha (atletismo, 20 quilómetros marcha), Patrícia Mamona e Nelson Évora (atletismo, triplo salto) e da seleção de canoagem ou o 7º lugar de Nelson Oliveira (ciclismo), entre outros e salvo erro ou omissão.

E a próxima vez será novamente (já mais de meio século depois!) em Tóquio...



(Henrique Monteiro, http://henricartoon.blogs.sapo.pt)

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