Há quem lhe chame mudança de paradigma, uma maneira mais ou menos pomposa de dizer coisa nenhuma. A verdadeira e determinante questão está numa economia mundial e numa economia europeia praticamente despidas de pontos mínimos de amarração. Um terço da dívida pública mundial e metade da da Zona Euro com taxas de remuneração negativas e os yields das obrigações alemãs a dez anos a descerem consistentemente abaixo de zero pela primeira vez na história, eis dois sinais irrefutáveis da instabilidade e desorientação que nos cercam por todo o lado e sem qualquer fim à vista...
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
APROFUNDA-SE O PARADOXO...
Há quem lhe chame mudança de paradigma, uma maneira mais ou menos pomposa de dizer coisa nenhuma. A verdadeira e determinante questão está numa economia mundial e numa economia europeia praticamente despidas de pontos mínimos de amarração. Um terço da dívida pública mundial e metade da da Zona Euro com taxas de remuneração negativas e os yields das obrigações alemãs a dez anos a descerem consistentemente abaixo de zero pela primeira vez na história, eis dois sinais irrefutáveis da instabilidade e desorientação que nos cercam por todo o lado e sem qualquer fim à vista...
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