Os Jogos do Rio terão marcado a despedida de Michael Phelps da alta competição. Um atleta de eleição que deixa atrás de si um rasto de 28 medalhas olímpicas (vinte e três de ouro, cinco das quais este ano, três de prata e duas de bronze), batendo um recorde com 2168 anos de existência (pertencia ao grego Leónidas de Rodes), e uma história pós-Londres 2012 cheia de pontos baixos (droga, álcool, noite, depressão) mas de que conseguiu acabar saindo metamorfoseado (após reabilitação, especial ajuda do treinador Bob Bowman e da mãe e irmãs, mudança de Baltimore para o Arizona, casamento e nascimento de um filho a quem deu o nome de Booman). De notar que a mais recente polémica à sua volta esteve na ventosaterapia a que recorreu, disso tendo resultado visíveis marcas roxas na sua pele. Para nós, portugueses, ficou ainda memorável aquela passagem de Phelps pelo “Allgarve” do inefável Manuel Pinho que com tanto marketing governou (?) a economia portuguesa. Adeus e obrigado àquele que poderá ter sido o maior atleta de todos os tempos!
(Johan De Moor, http://www.lesoir.be, Agustin Sciammarella, http://elpais.com e Jean Galvão, http://www.folha.uol.com.br)
Sem comentários:
Enviar um comentário