terça-feira, 16 de agosto de 2016

O EMPREGO NA EUROPA DESDE A CRISE


Mais uma perspetiva desanimadora sobre a evolução económica da Europa, aqui surgindo captados os efeitos imediatamente resultantes da crise de 2007/08 em termos de ocupação global (perda de 2 milhões de empregos até 2015) e setorial (perdas de emprego concentradas na indústria transformadora e na construção – mais de 4 milhões e cerca de outro tanto, respetivamente – contra criação de empregos em áreas como as da saúde, do trabalho social, dos serviços profissionais ou da educação). Os malefícios da desindustrialização a continuarem a corroer quaisquer expectativas de inversão da significativa falta de dinâmica de crescimento no Velho Continente, insuficientemente compensados pelos melhores comportamentos registados em domínios mais marcados pela conjuntura e pelo social e económica e prospetivamente menos estruturantes...

Sem comentários:

Enviar um comentário