segunda-feira, 29 de agosto de 2016

DEUS, JESUS E O ESPÍRITO SANTO


Uma notazinha sobre o atípico encontro de Alvalade de ontem. Onde um árbitro feito à pressa e criado em estufa artificial ou dúbia chocadeira fez quase tudo mal e a favor do mesmo – os “casos do jogo” são, pelo menos, em torno de uma dúzia e envolveram cotovelos, mãos e offsides, saldando-se por uma notória interferência no resultado final (ver nas imagens acima o lance imediatamente precedente ao primeiro golo dos da casa e a mão que facilitou claramente o segundo). Eu que até vi o espetáculo pela televisão e com rara calma – sobretudo porque não estou lá muito convencido do que vai acontecendo ali para os lados do meu FC Porto – quero aqui deixar explícito que Tiago Martins passa doravante a ser o meu novo Lucílio Batista (leia-se ódio de estimação nos estádios). Dito isto, quero ainda sublinhar quanto Nuno Espírito Santo – um treinador que até acho que vai lá e me parece mais compatível com o desejável do que qualquer dos seus antecessores desde André Villas-Boas – foi taticamente humilhado por Jorge Jesus – um treinador de que não gosto nada, sobretudo pelas suas prestações de despropositada arrogância e vaidade. Nuno começou bem, Jesus leu depressa o que o estava a limitar, Nuno não percebeu o que lhe estava a acontecer e acabou com opções estapafúrdias como aquela chamada do recém-chegado Óliver ao intervalo ou a colocação de Herrera a extremo-direito – digamos simplesmente que há dias assim?

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