O tema é candente e do mais relevante interesse global, merecendo por isso uma atualização permanente. No caso, e depois do que aqui escrevi na semana passada, algumas sondagens e prognósticos foram alterados no tocante à disputa Kamala-Trump, generalizadamente em favor da primeira (que já apresenta probabilidades de vitória estimadas em 55% e sondagens por Estados que lhe conferem uma vitória por quase 2% de diferença) e assim comprovando quanto Kamala estava amarfanhada debaixo de uma nomenclatura que se movia em redor de Biden e quanto Trump pode ser afinal um “tigre de papel” incapaz de reagir a situações que lhe invertam as expectativas (mesmo que beneficiando de ajudas tão indignas quanto as de Elon Musk – pessoalmente já nem consigo encarar um Tesla na rua! – ou as do inconcebível Robert Kennedy Jr.). E, como então explicitei, a viragem da votação na Pensilvânia poderá vir a ser a mais decisiva de todos os swing states – como, aliás, Timothy Garton Ash refere com alguma graça no título do seu artigo de hoje no “The Guardian” (ver mais abaixo).
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
KAMALA A AGUENTAR A BARRA...
(a partir de https://www.realclearpolling.com)
(Emilio Giannelli, http://www.corriere.it)
(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
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