Mais algumas amostras do Portugal que hoje somos, de modo quase irremediável: um país de reivindicação, de subsidiação, de concentração e de imigração, nomeadamente. Com implicações pouco gratificantes, do “quem não chora não mama” ao “bodo aos pobres”, enquanto o excedente permite, de uma Grande Lisboa a deitar por fora aos indonésios, paquistaneses, nepaleses e brasileiros que nos salvam o mercado de trabalho sem prejuízo das consequências sociais que arrastam e dos inerentes populismos referendários que evidenciam a desonestidade intelectual de certos políticos. À deriva e sem conseguirmos que se veja luz ao fundo do túnel...
sábado, 31 de agosto de 2024
MAIS PORTUGAL...
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