(António, http://expresso.sapo.pt)
Vítor Gaspar passou por aí como uma estrela de um raro firmamento, mas bem depressa se apagou. Teve, é certo, a hombridade de sair de cena sem fazer grande barulho, até mesmo pela calada. Este aspeto positivo, que naturalmente agradecemos e registamos, não nos deve impedir de recordar aqueles deploráveis tempos nem de constatar que a sua ortodoxia permanece intacta e imune à realidade, como tão bem mostrava Nicolau Santos no último “Expresso”. E, como sempre acontece nestas matérias, são os seus pobres e ilegítimos filhotes os principais palradores que ainda vamos aturando por aí...
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