segunda-feira, 3 de abril de 2017

CAPAS QUE QUASE FALAM


A revista “The Economist” adquiriu um estatuto tendencialmente bíblico junto do público interessado num acompanhamento profissional e especializado dos grandes temas da economia e política internacional e não só. Estatuto muito merecido, aliás, o que não significa que a publicação não apresente também os seus exageros de enviesamento (liberais e outros) e as suas pequenas falhas. E à indiscutível qualidade editorial e de investigação da revista somam-se ainda aspetos cada vez mais importantes de forma e grafismo, sendo designadamente as suas capas um elemento essencial de um esforço crescente de atratividade valorizadora do produto nessas perspetivas; esta semana é disso um excelente exemplo, como acima ilustro com as falantes capas das edições norte-americana e europeia.

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