Cristiano Ronaldo compareceu na conferência de imprensa da Seleção em boa forma, evidenciando uma certa mudança na atitude arrogante e irritante que ultimamente vinha sendo a sua. Disse de sua justiça, e às vezes até bem, pese embora ter sido demasiado condescendente para com a prestação da equipa e do treinador no Europeu. Nada disse no tocante ao modo como a sua presença tolhe o desenvolvimento do jogo nacional, antes quis apenas tentar convencer-nos de que não está agarrado ao lugar e sublinhar que ainda se sente uma mais-valia – algo que manifestamente já não é naquele quadro e que não lhe cabe a ele “sentir”, como muito menos definir as condições em que pode ser convocado e ficar no banco de suplentes. Houvesse frontalidade e coragem por parte de quem é pago para escolher e decidir e CR7 lá teria a homenagem que merece pelo que fez durante a sua já longa carreira e seria finalmente remetido para uma maior permanência em Riade, onde goza de uma reforma dourada e participa de uma competição que até lhe poderá proporcionar chegar aos mil golos que ambiciona antes de festejar o seu cinquentenário...
terça-feira, 3 de setembro de 2024
ALGUÉM LHE EXPLICA?
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