Mesmo descontando o amadorismo jornalístico que carateriza o “Vida Económica”, a ideia que de algum modo terá sido veiculada por José Manuel Fernandes é peregrina e apenas merece um voto irónico de “boa sorte” – já coisa diferente de “alterar o Acordo de parceria do Portugal 2030”, uma aspiração liminarmente votada ao fracasso, será introduzir algumas variações cirúrgicas na dinâmica das opções que se traduzem nos avisos internos, o que me parece não apenas possível como talvez até desejável. Por outro lado, a execução do PRR continua a preocupar e nada como condescender nos princípios de sã concorrência (“dispensar visto prévio do Tribunal de Contas”) para provocar o efeito que a burocracia associada ao funcionamento da economia não permitem que se gere por si – quem não tem gato caça com rato, pois claro, mesmo não se desconhecendo em contrapartida quanto o dito Tribunal de Contas está pressupostamente do lado certo da concorrência mas constitui objetivamente um bloqueio à iniciativa e à mudança do País.
domingo, 8 de setembro de 2024
O GOVERNO CONFRONTADO COM O REAL
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