2025 aproxima-se do seu final, mas dele ainda temo serem de esperar algumas loucuras mais sob a descabelada batuta dos atuais senhores do mundo. Hoje volto à sacrificada e corajosa Ucrânia onde Zelenski se debate com decisões determinantes e literalmente impossíveis por equivalentes na desgraça perante um louco sem princípios e de ego volúvel, ademais rendido aos encantos – fora o resto que certamente lhe chegará por vias mais diretas! – de um outro louco que vive prisioneiro de uma fixação imperialista de que nunca irá abdicar senão quando alguma força maior o puser na ordem. Um quadro tremendo em que a União Europeia e a vertente europeia da NATO evidenciam a sua impotência, pese embora se deva reconhecer que lograram cumprir os mínimos na circunstância em que tiveram de mostrar cara feia aos acordos que aqueles dois artistas se preparavam para impor sem deixar espaço a quaisquer zebuds por parte dos ucranianos. Mas, como disse atrás, não só não existe uma escolha condigna no horizonte como tudo indica que as chamadas negociações em curso na Florida sejam pouco mais do que uma mera oferta de amendoins do trio de marionetas americanas (Marco Rubio, Steve Witkoff e Jared Kushner) ao indigitado, embaraçado e subserviente responsável ucraniano (Rustem Umerov, que substituiu em emergência o demitido ex-chefe de gabinete de Zelenski Andriy Yermak) para aquelas “conversas produtivas” sempre dependentes da chancela conjugada de Trump e Putin.
terça-feira, 2 de dezembro de 2025
QUE PAZ NA UCRÂNIA?
(Emilio Giannelli, http://www.corriere.it)
(Ilias Makris, https://www.ekathimerini.com)
(Ben Jennings, https://www.theguardian.com)
(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
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