Depois de uma odisseia inédita nas últimas décadas do clube do meu coração, parece em vias de chegar ao fim – dizem que é amanhã! – a novela em torno da contratação do treinador principal. E, mesmo sabendo que há sempre uma primeira vez, eu teria preferido que ainda não tivesse sido desta que viesse ao de cima a perda de atratividade da função para vários e variados que, outrora, se teriam atropelado para aproveitarem tal oportunidade defronte deles. Outra coisa, e igualmente não menor, é a da legítima interrogação que muitos deixam no ar quanto ao perfil escolhido – Sérgio Conceição não é demasiado inexperiente? E impulsivo? E instável? E depois há ainda o preço: sempre são uns quaisquer milhões e umas cedências de jogadores – seja qual for a imaginosa opção encontrada – a deduzir ao bolo que foi definido como imprescindível e expectável para este defeso azul-e-branco. Em suma, isto tudo tem muito por onde correr mal e eu só posso desejar que assim não suceda...
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