Minimamente controlada que está a “emboscada de chamas” que por estes dias assolou, aturdiu e enlutou o País, vamo-nos agora deparando com um universo de abutres e vários tipos de aves agoirentas a virem à liça ao cheiro de carne e sangue. Pedir responsabilidades a eito e apontar dedos esticados à classe política aliviará as consciências maniqueístas e maquiavélicas de muitos portugueses que, tidos por responsáveis, são sobretudo largamente improdutivos e incapazes, mas não resolverá o nosso principal problema de desestruturação, o qual reside no foro organizativo e institucional. Seremos mesmo coletivamente incorrigíveis?
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