(Morten Morland, http://www.thetimes.co.uk)
Como diria o MEC, se não tivermos outro tema sobram-nos sempre Trump e o Brexit. No que me toca, não será bem o caso, antes o de uma manifesta curiosidade quanto aos deliciosos detalhes de nonsense e absurdo que a política britânica nos tem fornecido desde aquele genial (ou apenas estúpido?) ato fundador de David Cameron que conduziu ao referendo. Assim, e atualizando as alusões ao tema através dos seus principais momentos, abaixo ficam os cinco grandes tópicos sucessivos a reter: o debate dos cinco candidatos finalistas, o inesperado afastamento de Gowe em favor de um surpreendente Hunt, o feio surgimento de um tema privado a penalizar a caminhada triunfal de Boris, a tentativa deste de manter a passada com proclamações fortes acerca de uma retirada britânica da União Europeia a concretizar a todo e qualquer custo (do or die) e algumas tentativas provenientes de várias procedências no sentido de contribuírem para uma desacreditação de Boris e da correspondente valorização de um mais normal e moderado Jeremy Hunt com vista ao voto decisivo de final do mês. E o certo é que, tudo visto e ponderado, este ainda não tem razões para deitar a toalha ao chão.
(cartoon de Bob Moran, http://www.telegraph.co.uk)
(cartoon de Chris Riddell, http://www.guardian.co.uk)
(cartoon de Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
(cartoon de Ben Jennings, http://www.guardian.co.uk)
(cartoon de Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
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