quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

A PARTIR DAS CAPAS




A abrir, uma resenha desencontrada de alguns títulos de jornais que me chamaram a atenção a partir da pilha que acumulei nas últimas semanas e que esta noite decidi folhear de forma completamente avulsa – ângulos eminentemente relevantes ou aparentemente laterais e atores principais ou secundários em atuação neste Portugal de finais de 2017: chineses e offshores, Marcelo e Freitas, Santos Silva e Sócrates, Bessa e Passos, o inapelável regresso de Rio, Helena Freitas e Carlos Magno em rota de afastamento, João Vasconcelos a transitar do empreendedorismo tecnológico para a filosofia política. Depois, e numa perspetiva mais específica e conjunturalmente mais focada, temos também o herói improvável (Mário Centeno), alguns sinais económicos contraditórios e a merecerem atenção e cuidado, a capacidade de sobrevivência de Mexia e as inesperadas dificuldades políticas que vão sendo sentidas por José António Vieira da Silva. Por fim, há ainda Costa – um primeiro-ministro que é a razão de ser e o grande sustentáculo do sistema em que vivemos, mas um líder que começa a experimentar dificuldades e talvez já esteja a preparar um novo ciclo.

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