domingo, 10 de dezembro de 2017

LOUÇÃ PARTE ALGUMA LOUÇA


Quase a voltar à devida normalidade, encerro esta espécie de intermezzo com uma referência que reputo de muito justa à qualidade da entrevista concedida por Francisco Louçã ao jornal “i” deste fim de semana. Lúcida, competente e necessariamente polémica. Ilustro: “Paul Krugman revelou há uns dias que o peso da finança-sombra é hoje superior ao que era no início da crise de 2007” / “As instituições não estão feitas para responder a uma crise, pelo contrário estão feitas para a agravar” / “A única forma de fugir ao discurso da impossibilidade é ter espaços democráticos: Estados nacionais”. Vale a pena ler a totalidade e, sobretudo, que quem de direito reflita e aja ao invés de meter a cabeça na areia ou embandeirar em arco...

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