(Aurélien Froment,
“Aurel”, http://lemonde.fr)
Estamos hoje quase todos rendidos às imensas e variadas maravilhas que nos são permitidas pelos avanços da tecnologia. E a Apple é, nesse quadro, idolatrada por um grande número de cidadãos do mundo, eu incluído. Pois não é de todo agradável que nos chegue a notícia de que a empresa teria admitido a realização de uma intervenção própria no sentido de desacelerar algumas funções dos seus modelos de iPhone mais antigos – mesmo sabendo que procedimentos dessa natureza ou equivalente são as regras habituais do jogo que carateriza o sistema capitalista em que vivemos, ainda havia quem tivesse a ilusão de que pudessem existir empresas diferentes e, sobretudo, empresas cuja dinâmica de crescimento e inovação lhes dispensasse o recurso ao “venha a nós” da ganância generalizada – não é bonito, não é justo e não é aceitável!
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