sábado, 2 de dezembro de 2017

JORGINHO E HUGUINHO, MAIS A AJUDINHA DE MESQUITA E MANSO


Falho a uma promessa comigo próprio ao publicar este post. E peço desculpa também ao meu amigo e colega de blogue por insistir no futebol e logo num dos poucos tópicos que nos divide – embora julgue saber que ele, do alto do seu regionalismo assumido e racionalizado, até lamente que assim seja (os anos 60, o Benfica de então, o Eusébio, eu sei lá que mais...); sabe-se ainda que as escolhas clubistas têm contornos psicológico-histórico-familiares que não se explicam e muito menos se devem discutir em termos ponderados e lógicos.

Os culpados destas linhas são os homens que dirigiram o jogo de ontem no Dragão entre o FC Porto e o Benfica, injustamente terminado a zero para ambos os lados: Jorge Sousa no apito, Hugo Miguel no VAR e Álvaro Mesquita e Nuno Manso nas linhas, eis os nomes dos artistas que se transformaram nos principais obreiros do resultado nulo. Apesar de a equipa da casa ter marcado um golo limpo – primeira imagem abaixo, clara por si só mas beneficiando ainda da espantosa por rara confirmação que surge hoje em “A Bola” – e não ter visto assinaladas duas muito possíveis grandes penalidades – o vídeo-árbitro estava avariado? no caso da segunda, visualizável na última imagem abaixo, o ar de Luisão não deixa de ser comprometedor e pode ver-se que o árbitro não terá motivo para se queixar de um qualquer esquecimento súbito porque Aboubakar se fartou de lhe lembrar a hipótese que tinha de ir ver o lance mais de perto.

Desporto e organização sim, e eu até já aqui apontei pela positiva algumas evoluções virtuosas que pareciam vir acontecendo para os lados da Luz e os conduziram a chegar a um inédito “tetra” (mesmo que agora vamos conhecendo algumas incidências menos recomendáveis e evidenciadoras de que nem tudo tenha sido repleto da devida limpeza), mas assim é que não!




Sem comentários:

Enviar um comentário