(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
Prosseguindo na linha cifrada que o nosso El Roto tão decididamente nos inspira quando não vai direto ao assunto da forma igualmente magistral que também o carateriza, aqui fica este “que se entendam” aplicável a quase tudo quanto nos vai cercando e envolvendo nesta versão moderna e invertebrada de uma austera, apagada e vil tristeza.
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