sexta-feira, 15 de março de 2019

OS CAPITÃO


Eu vi-os a começar a acontecer, ao tempo ainda eram “IC19” e uns putos que rondavam a casa do Luís Coimbra (ali na Travessa Monte do Carmo, à Rua de São Marçal, à Rua da Escola Politécnica, ao Príncipe Real). Viraram depois para “Capitão Fausto” e, como refere hoje o “Ípsilon” a pretexto do lançamento do seu novo álbum (“A Invenção do Dia Claro”), tornaram-se “a banda que acertou novamente no imaculado alvo pop”. De entre os cinco – e que me perdoem o Tomás, o Francisco e o Salvador –, as minhas referências pessoais (que não necessariamente musicais) sempre foram duas muito próprias e mediadas pela minha filha mais nova: o Domingos, porque irmão da sua “amiga do peito” Margarida, e o Manuel Palha, naqueles tempos o namorado inconfessadamente sonhado que “não passava cartão” nesse domínio a uma catraia ainda impreparada para tais voos. O certo é que o grupo se fez à estrada e se impôs e implantou em cima de um sucesso feito de algum talento, muita vontade e grande dedicação – pois que sejam felizes!

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