Já não é a primeira vez que aqui me refiro com admiração a Iker Casillas, o guarda-redes que víamos de longe a defender a baliza do Real e que, a dada altura, foi forçado a vir de Madrid para um presumido desterro no Porto, por cá assentando arraiais, ganhando amor ao local e suas gentes e fixando raízes. Depois, há que sublinhar que ele mostrou ser um atleta de primeira grandeza e profissional de mão cheia e, por acréscimo, que ele tem ainda consigo a belíssima Sara Carbonero, por quem um dia se apaixonou a ponto de o dar a conhecer com sentimento num direto televisivo a partir da África do Sul e com quem nunca mais deixou de partilhar intensamente a sua vida pessoal. Vem tudo isto a propósito de um dia em que ele decidiu ficar mais dois anos pelo Porto e aqui fechar a sua carreira aos 40 anos, por um lado, e em que de Espanha lhe veio mais uma simbólica consagração, por outro. O melhor do desporto e da vida atual tem efetivamente nele um exemplo a reter – obrigado, Iker!
Sem comentários:
Enviar um comentário