Julgo que os gráficos falam por si, no essencial pelo menos. De cima para baixo: os EUA a emitirem dióxido de carbono como se não houvesse amanhã, muito à frente dos sempre acusados chineses; o défice comercial dos EUA em relação à China a continuar a crescer, apesar de Trump e da sua guerra comercial; o crescimento chinês a cair significativamente embora mantendo níveis invejáveis comparativamente às restantes grandes potências económicas mundiais; a evolução do défice espanhol na última década, fornecendo indicações úteis para o desejado debate em torno do excedente que por cá se pretende; a dimensão populacional das cidades espanholas, sendo de registar 6 acima de Lisboa e 17 acima do Porto; um recall sobre países que mudaram de nome e a demora da respetiva assunção pública, tal como evidenciada pelo “Google”. Tenho dito por hoje, com a devida vénia às fontes originárias e na perspetiva de assim poder ter prestado um serviço útil ao argumentário dos nossos leitores.
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