domingo, 20 de setembro de 2020

RBG

A morte de Ruth Bader Ginsburg (RBG), após uma corajosa e longa luta sem tréguas contra a doença, tinha-se tornado previsível nos tempos mais recentes e ela própria o ia anunciando daquela forma muito própria e direta que tinha de se expressar. As referências (ícone, pioneira, campeã da justiça...) das capas dos jornais americanos de todas as origens geográficas explicam bem o brutal sentimento de perda que necessariamente decorre de tal desaparecimento para aquela significativa parte da Humanidade que vê o mundo com olhos de ver e ainda tem esperança num mundo melhor. Falar nas lutas travadas por RBG em nome das igualdades de direitos de todos os tipos seria tema para páginas infindáveis, aqui improcedentes. Fica apenas o registo de mais uma daquelas vidas com sentido (sem mais!) de que por vezes aqui vou falando com admiração e gratidão, também estas do tamanho do mundo.

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