Grande animação nacional em torno do início do julgamento de Rui Pinto (RP), o rapaz de Mafamude que se tornou mundialmente famoso por via do “Football Leaks” e, posteriormente, do “Luanda Leaks”. Um processo cheio de obscuridão e eivado de incógnitas, quando não de incompetências incompreensíveis ou de intencionalidades demasiado precisas. Mais whistleblower do que hacker (ademais para fins de extorsão em proveito próprio), digo eu que pouco mais sei do que vai sendo público, RP nunca será, em qualquer caso, muito mais do que um peão no meio de uma história (ou melhor, de muitas histórias) repleta(s) de golpistas profissionais ostensivos e absolutamente infrequentáveis. Mas estamos apenas perante um início, tardio insista-se e com vários laivos de desnecessidade; fortemente me espantaria que não viesse ainda a saltar muita tinta da grossa do meio daqueles dossiês e muito fumo negro do fundo daquela garganta. E sabe-se lá que mais...
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