Cá pelas minhas bandas, o ano começou bem, sem sobressaltos e apresentando-se climaticamente lindo e até algo solheiro (apesar de um frio cortante).
O primeiro dia também foi calmo e cheio de dolce far niente, com incursões variadas (do Concerto de Ano Novo de Viena à leitura, do jogo do Arsenal ao visionamento de uma série). Nada que me iluda quanto ao que vamos ter nos restantes trezentos e sessenta e quatro dias (ou nas tendências dominantes dos mesmos): sei bem que a incerteza que nos envolve é radical e assim tentarei certamente aproveitar o conselho da cartunista quanto à exigência de não deixarmos de antecipar deceções.
Mas não sendo este o dia azado para fazer mais do que insistir nesta tónica, que não me cansarei de sublinhar, remeto para posts a vir a exploração dos temas primordiais que estarão na agenda deste ano da graça de 2025.
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