O “Público” assinalava-o há dias, mas nunca será demais insistir: a avaliação da eleição de Trump à escala internacional, isto é, nas diversas regiões do mundo, evidencia uma incrível diferenciação entre o Ocidente (leia-se Europa e a Ásia democrática, Coreia do Sul no caso) e as restantes geografias (incluindo a Ucrânia, certamente por razões defensivas muito próprias). Surpreende, ou talvez nem tanto, a apreciação positiva da segunda dose de “trumpismo” na Índia, no Brasil, na África do Sul ou na Indonésia (já para não referir a Arábia Saudita, a Rússia, a China ou a Turquia). Ou seja: a centralidade da ideia de Ocidente já teve manifestamente melhores dias e torna claro o confronto que os tempos próximos nos reservam...
Sem comentários:
Enviar um comentário