(José Manuel Esteban, http://www.larazon.es)
(Jean Plantu, http://lemonde.fr)
Escrevo do meio da correria infernal em que conjunturalmente se tornou a minha vida depois do regresso do break que iniciei em finais de julho. Apenas para aqui deixar, com a ajuda de dois dos nossos vários companheiros mais assíduos (um espanhol e um francês), uma sintética formulação possível do pensamento (?) que norteia o exercício presidencial de Donald Trump. Por um lado, um nacionalismo bacoco em pleno século XXI, ademais quando protagonizado pelo país mais poderoso de um mundo que se vai irremediavelmente configurando em torno da tecnologia e da globalização; por outro lado, uma supremacia branca que vai retocando sem efetiva sinceridade e que tem na defesa do uso individualizado e indiscriminado de armas a expressão mais caricata e os resultados mais trágicos. E assim vamos...
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