Nova Iorque revelou-se-me, como nunca, nos limites supremos do mercado selvagem e do individualismo desenfreado. Claro que sempre restam, e não é pouco nos tempos que correm, a abertura e a tolerância, mas começam a ser insuportáveis as dominantes: confusão de gente, trânsito caótico e idolatria do dinheiro em cada canto. A beleza e a calma do “Central Park” é o melhor escape possível, junto com uma tarde no excelente “Metropolitan Museum of Art” e outra no condigno “9/11 Memorial”. Até já.
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