(Mãe e a finitude da Vida poderia ser o título desta crónica,
ditada pelo desaparecimento de quem nos pôs no mundo, resistindo 93 anos e uns
meses. Para os que não são crentes
como eu, estes momentos não são por isso menos reflexivos e de introspeção
pessoal.)
Por isso e embora possa ser paradoxal dado o
ambiente dos rituais de despedida dos nossos entes queridos, a palavra certa é
recolhimento, no nosso âmago mais íntimo.
Neste momento, não posso deixar de expressar
publicamente todo o meu agradecimento e reconhecimento ao grupo de cuidadoras
do Lar da Santa Casa da Misericórdia do Porto, no antigo Hospital de S. Lázaro às
Fontainhas, bem como às enfermeiras de suporte. Impressionantes de profissionalismo,
dedicação, experiência.
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