(Joe Berger and Pascal Wyse, https://www.theguardian.com)
Reentrado em férias, agora numa segunda e mais descansativa versão, prevejo uma atividade bloguista em modo preguiçoso. Hoje, após um dia prodigioso de praia, só consigo ficar-me por dois registos: acima, um cartune de “Berger&Wyse” que me trouxe à memória o divertido desconforto de algumas cenas ocorridas em tempos idos da nossa FEP com o meu amigo do lado (e que ele, seguramente, também recordará); abaixo, e também para imortalizar o que constituiu a minha atividade principal da última semana, uma pequena homenagem proveniente do “Público” ao mentor – pese embora o facto de ele já ter vindo a público dizer que é o seu secretário de Estado, João Leão, o verdadeiro “artífice das cativações” – daquele que começou por ser um segredo bem guardado e que acabou transformado numa matéria de tal modo densa, burlesca e inexplicável que não posso deixar de daqui a propor como base de uma nova disciplina obrigatória das licenciaturas em Economia das nossas universidades a designar por “A Economia Política das Cativações”, tudo isso ao serviço de umas “contas certas” que talvez pudessem dispensar tamanha rigidez em concreto.
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