O primeiro dos três que hoje resolvi trazer aqui à colação a partir de capas recentes é alguém a quem se exigiria um maior nível de responsabilidade democrática nas suas declarações públicas (meter no mesmo saco o “Chega” e o “Bloco” é realmente chocante!). O segundo é alguém a quem só se pode desejar que vá pela sombra, após alguns anos de vida política em que só conseguiu ir estragando uma imagem positiva que tinha granjeado enquanto advogado e bastonário da sua Ordem. O terceiro é alguém que esteve dentro do sistema (presidiu ao Turismo de Portugal) e que por alguma razão desconhecida se arrependeu para se juntar a um novo agrupamento político (“Iniciativa Liberal”) que prima pela arrogância e pela demagogia doutrinária como forma principal de afirmação pública. Um é uma inexistência gritante, outro percebeu finalmente que tinha morrido e o outro está aí para confundir a nossa malta com a ajuda de uma base cuja juventude não é de todo irrelevante – paz à alma daqueles e cuidado com este!
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