A final de ontem foi relativamente morna, pouco entusiasmante. O Liverpool apareceu pouco focado e quase displicente, como já tinha acontecido na meia-final contra o Monterrey, enquanto o Flamengo serrou os dentes e se esmerou taticamente (mérito de Jesus). Após um prolongamento justificado, venceu o melhor com um golo do “brasileiro que frustrou uma Nação” (Roberto Firmino). E voltou a ficar claro que este “campeonato do mundo de clubes” é um mero arremedo de uma competição interessante e compatível com o que está em causa.
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