(É assim quase todos os anos. O Natal e a sua
preparação trazem-nos a família que está mais distante, filhos e netos. Na
transição do Natal para o fim do ano a situação inverte-se. É o regresso às
suas vidas e divertimentos autónomos. É recorrente. A nostalgia da separação ocupa o terreno. A
literatura e a música são a compensação. Este ano a música e a poesia de
Leonard Cohen preenchem essa combinação.)
A introdução basta por si.
Ao acaso uma edição do Famous Blue Raincout ao vivo em
Dublin. Mas quantas mais poderiam ser ao jeito da aludida compensação.
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