Agosto é sempre tempo de algum abrandamento de decisões e atividade por toda a Europa. Assim normalmente aconteceu este ano, sendo que a saison não deixou de permanecer traumatizantemente dominada pelos malefícios provocados pela doença da moda (a “austeridade”) e pelos ruídos e boatos de toda a espécie que vão sendo gerados em torno da mesma.
Em contagem decrescente para as eleições alemãs – que, mais do que tudo, vão significando a necessidade de Merkel fazer uma gestão “com pinças” dos seus envolvimentos com a política europeia e a Zona Euro (damage control) –, toda a Europa aguarda impacientemente um veredito previsível e a correspondente chegada da hora da verdade que obrigatoriamente se lhe seguirá. A chanceler, essa, disfarça, disfarça, disfarça…
Em contagem decrescente para as eleições alemãs – que, mais do que tudo, vão significando a necessidade de Merkel fazer uma gestão “com pinças” dos seus envolvimentos com a política europeia e a Zona Euro (damage control) –, toda a Europa aguarda impacientemente um veredito previsível e a correspondente chegada da hora da verdade que obrigatoriamente se lhe seguirá. A chanceler, essa, disfarça, disfarça, disfarça…
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