(Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)
Na sequência do post aqui assinado pelo meu parceiro deste espaço sobre as eleições regionais espanholas deste fim de semana, gostaria de acrescentar/polemizar em torno de dois pontos. O primeiro é o de que as coisas parecem começar a concatenar-se no sentido de o líder do PP da Galiza, Alberto Nuñez Feijóo (ANF), se prefigurar cada vez mais como uma alternativa nacional ao cinzentão Rajoy – longe ainda de ser claro se ANF lá chegará e, chegando, se poderá vir a constituir-se numa espécie inspirada em Fraga Iribarne, o certo é que se trata de alguém com uma energia e um carisma que o atual presidente do Governo de todo não possui.
(José Manuel
Álvarez Crespo, “Napi”, http://www.eleconomista.es)
O segundo é o de que não tenho por certa a passagem à irrelevância de Pedro Sánchez e do PSOE. Sobretudo por razões de autodefesa e racionalidade básica: é que seria um verdadeiro e incompreensível suicídio se, no final de toda esta odisseia pós-eleitoral em duplicado, viéssemos a assistir a umas terceiras eleições que produzissem os resultados de derrota à esquerda que as tendências das sondagens vão exibindo de forma crescente. Até pode ser que esteja completamente errado, mas não me convenço de que Sánchez e os meninos do “Podemos” não venham a tirar proximamente algum coelho da cartola. Ou então..., então isto será tudo um imenso equívoco de fachada socialista e só restará mesmo uma afirmação desassombrada de Feijóo.
(a partir de http://www.larazon.es)
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