Noite passada no Estádio da Luz, primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, jogo disputado entre o campeão português e o campeão turco em título. Um Benfica-Beşiktaş, portanto. Com o atrativo adicional da presença em campo, alinhando pelo lado dos visitantes, dos ex-portistas Quaresma e Aboubakar e do recém-proscrito benfiquista Talisca.
O homem da noite acabaria mesmo por ser o brasileiro que dois anos atrás veio da Bahia com grande pompa para jogar no Benfica, um atleta há duas semanas estranhamente afastado do plantel e emprestado aos turcos – então não é que, entrando a substituir um colega ao intervalo, seria o tal Talisca a fixar o resultado do jogo através da concretização de um inspirado livre direto aos 93 minutos!
Um autêntico golpe de teatro no “inferno” e mais uma demonstração cabal de quanto os pormenores e as coincidências tão frequentemente são chamados a desempenhar um papel determinante nos caminhos/desenlaces do chamado “fenómeno futebolístico”. Também por isso, e como alguém dizia a outro propósito, I love this game...
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