(Lipp
Farkas, https://fr-fr.facebook.com/dessin2presse / Kak, http://www.lopinion.fr / Yvan
Carreyn, https://fr-fr.facebook.com / Jean Plantu, http://lemonde.fr)
(http://www.spiegel.de / Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk / Dave Brown, http://www.independent.co.uk / Jeff Danziger, http://www.nytimes.com)
Se a vida em geral é consabidamente uma verdadeira caixinha de surpresas, a componente social e política da mesma não o é menos. Ora vejam só: poucos meses atrás, o que verdadeiramente arrepiava/assustava a maioria dos cidadãos europeus e mundiais era o risco sério de um fortalecimento ou mais da Frente Nacional nas eleições francesas, enquanto simultaneamente se antevia que os cenários alemães fossem bem mais descansados e até otimistas. Pois agora, fechados que estão os ciclos eleitorais nos dois grandes países, o que temos? Em França, uma Frente Nacional largamente fora de jogo e muitíssimo debilitada por uma dissensão interna de monta, que já foi ao ponto de conduzir ao afastamento partidário do ex-braço direito de Marine Le Pen (Florian Philippot); na Alemanha, um momento traumático associado à chegada em força ao Parlamento da extrema-direita e também à forma como esta inapelavelmente condiciona qualquer hipótese de uma teoricamente desejável renovação de votos entre os partidos que atualmente integram a “grande coligação”. Coisas da vida!
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