Já ninguém duvida de que as interrogações mais acima são meramente retóricas, nem de que a foto de Schulz em alternativa a Merkel resulta do estrito cumprimento das obrigações democráticas que naturalmente impendem sobre os órgãos de comunicação social que se prezam. Porque as verdadeiras questões, como aqui tenho vindo a procurar defender, estão no depois de hoje e assim, como muito pertinentemente sugere Teresa de Sousa nas páginas do “Público” deste dia, no título do último perfil que será feito da chanceler daqui a quatro anos – não sem recordar ainda aquela sentença deixada por Tony Judt no imediato pós-queda do Muro: “A Europa ou será alemã ou não será”. Será?
(Patrick Chappatte, https://www.nytimes.com)
(Klaus
Stuttman, http://www.tagesspiegel.de)
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