Juro que não faço a mínima ideia do concreto a que a manchete acima se reporta. Não sei, pois, se se trata de um mero aproveitamento por parte de um concorrente a um programa de entretenimento televisivo ou de um efetivo “abuso de poder” por parte do(s) respetivo(s) pivot(s) e/ou membros do júri. Mas sei que já pude assistir com alguma revolta ao modo como gente esforçada, às vezes dotada de mérito e quase sempre bem-intencionada (a ambição desfocada é outra coisa...) é literalmente achincalhada por personagens sem grandes atributos recomendáveis (to say the least e não glosar em torno de uma qualquer interseção de palavras como talento e mediocridade). Mas afinal quem são realmente esses animadores pouco engraçados que se arrogam o direito de considerar o seu acesso ao microfone como um admissível instrumento de castigo e punição?
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