(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
Uma vez mais é o velho “Libé” quem melhor resume a melhor expectativa decente para o que nos pode chegar ao final do dia de hoje de França. Esta resposta, que muito importa a todos, tem por contraponto o que já se conhecia de sinistro associado ao nome Le Pen e o que Marine se encarregou nesta campanha de lhe acrescentar de péssimo (das ideias concretas a uma aflitiva impreparação). Por tratar, em outras núpcias que a ocupação do tempo me possa permitir, ficam questões tão cruciais como as da queda dos partidos tradicionais (e da social-democracia, em particular) ou a do “ni ni” de Mélenchon e da outra esquerda...
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