Enquanto se aguarda o decisivo veredito das próximas legislativas, tudo parece apontar para um Macron em grande forma físico-estratégica e a sair reforçado da verdadeira maratona em que se meteu. Imediatamente abaixo, três notas de registo sobre o governo (12 homens e 11 mulheres) que formou – como tinha de ser na circunstância em presença, um executivo equilibrado e aberto à sociedade civil mas de pendor tendencialmente mais voltado para a direita do espetro partidário (bebendo em acréscimo nos Republicanos e no MoDem de Bayrou relativamente aos arrependidos do Partido Socialista e Radicais de Esquerda). Mas ainda tem sobrado a Macron tempo para dar devida conta das responsabilidades internacionais que presidencialmente lhe cabem – um pouco mais abaixo, três desses momentos: suportando a boçalidade de Trump, fazendo as delícias europeias de Merkel e enfrentando Putin com turras em direto.
(Kak, http://www.lopinion.fr)
(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
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