(Michael Kontouris, http://www.efsyn.gr)
Enquanto os franceses ganham fôlego e espaço mental para a emoção das legislativas de junho e enquanto os principais atores da cena pública do futuro próximo definem as suas escolhas e estratégias em torno de Macron ou da terra de ninguém que se estende entre ele e Marine Le Pen – com Manuel Valls a assumir um caminho que tanto pode ser interpretado como corajoso como oportunista –, a maior fonte de entretém político chega-nos através da desprezível despedida de François Hollande. Um homem que começou como portador de uma enorme esperança e que terminou isolado e quase patético...
(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
(Kak, http://www.lopinion.fr)
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